Corinthians se revolta com pênalti não marcado; gerente tenta invadir sala do VAR

Corinthians se revolta com pênalti não marcado; gerente tenta invadir sala do VAR
Arthur Sandes

O confronto entre Grêmio e Corinthians, neste domingo, em Porto Alegre, foi marcado por polêmicas de arbitragem em lances seguidos, logo no início da partida. O time paulista reclamou de um pênalti não marcado no lateral-esquerdo Matheus Bidu e, na jogada seguinte, viu Bruno Méndez ser expulso.

Segundo Paulo César de Oliveira, comentarista de arbitragem da Globo, o árbitro Rodrigo José Pereira de Lima acertou ao expulsar zagueiro do Corinthians, mas deveria ter marcado o pênalti para a equipe antes.

Revoltados com as decisões do juiz, o gerente Alessandro Nunes e outros funcionários do clube foram até a sala do VAR no intervalo da partida e causaram confusão na parte interna da Arena do Grêmio. Eles tentaram invadir o local, mas não conseguiram. Depois, houve discussão com funcionários do clube gaúcho.

A sala, porém, não recebia a equipe de arbitragem, apenas equipamentos da transmissão. A central que comanda o VAR fica na sede da CBF, no Rio de Janeiro.

Tudo começou aos seis minutos do primeiro tempo, quando Matheus Bidu foi acionado dentro da área do Grêmio e, de frente para o gol, se desequilibrou e caiu após disputa de bola com João Pedro, que chegou por trás. Em cima do lance, o árbitro mandou o jogo seguir.

Sem que a bola deixasse o campo, o Grêmio puxou contra-ataque pela esquerda, com Lucas Besozzi. Ele foi parado por um carrinho duro de Bruno Méndez. Inicialmente, o uruguaio levou apenas cartão amarelo. Porém, depois de revisão no VAR, o árbitro expulsou o defensor, para ira dos jogadores do Corinthians e do técnico Mano Menezes, que reclamaram muito da não marcação do pênalti no lance anterior.

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