BYD deve comprar os naming rights do CT do Corinthians, revela jornalista
Segundo informações do jornalista Marco Bello, a empresa que deve comprar os naming rights do CT do Corinthians (atualmente chamado de CT Joaquim Grava) deve ser mesmo a BYD, fabricante de carros elétricos.
O anúncio deve ocorrer nos próximos dias. Os valores do negócio ainda são incertos.
A BYD chegou ao Brasil em 2015, quando inaugurou sua primeira fábrica de montagem de ônibus 100% elétricos, em Campinas (SP). Em 2017, abriu uma segunda fábrica, também em Campinas, para a produção de módulos fotovoltaicos. Para abastecer a frota de ônibus elétricos, a empresa iniciou, em 2020, a operação de sua terceira fábrica no Brasil, no Polo Industrial de Manaus (PIM), dedicada à produção de baterias de fosfato de ferro-lítio (LiFePO4).
A empresa também é responsável por dois projetos de SkyRail (monotrilho) no país: em Salvador, com o VLT do Subúrbio, e na cidade de São Paulo, com a Linha 17 – Ouro. Além disso, a BYD comercializa no Brasil empilhadeiras, vans, caminhões, furgões e automóveis, todos totalmente elétricos e não poluentes. Mais recentemente, devido à pandemia da Covid-19, a empresa também está vendendo máscaras descartáveis no país.
Em abril de 2021, a BYD Brasil passou a integrar o Pacto Global, iniciativa da Nações Unidas (ONU) para mobilizar a comunidade empresarial na adoção e promoção, em suas práticas de negócios, de Dez Princípios universalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Em novembro de 2021, deu o primeiro passo para o início da comercialização dos automóveis de passeio no país, com a apresentação do modelo SUV Tan EV e a nomeação da EuroBike como a primeira concessionária de automóveis elétricos da marca no Brasil.
Em abril de 2022, a empresa lançou seu segundo automóvel elétrico no Brasil, o sedã premium Han EV, ícone da marca que representa verdadeira referência em luxo e conforto. Ainda em abril, a BYD Energy inaugurou novas instalações e uma completa linha de módulos fotovoltaicos no mercado brasileiro.
Comentários (0)